O ex-procurador-geral do Maranhão Valdênio Nogueira Caminha divulgou, nesta quinta (21), uma carta aberta em resposta à decisão do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), que determinou seu afastamento do cargo por suposto descumprimento de ordens judiciais.
Ele declarou que as determinações já haviam sido cumpridas em outubro de 2024, com a saída oficial dos dois agentes mencionados e a devida anexação da documentação ao processo.
Além disso, o ex-procurador-geral ressaltou que o pedido de afastamento partiu do Partido Solidariedade, à época controlado pela oposição ao governo estadual.
Ele classificou sua atuação na Procuradoria como pautada pelo respeito à lei e à Constituição, destacando também a valorização de procuradores e servidores, além da busca por eficiência administrativa.
Na carta, o ex-procurador afirmou estar indignado com a decisão, mas manteve o tom sereno. Ele disse que cumpriu seu dever sem descumprir ordens judiciais e reforçou que não guarda ressentimentos. O texto ainda mencionou que, em sua gestão, buscou atuar com responsabilidade e transparência, sempre voltado para a legalidade.
Ele declarou também que considera sua saída uma consequência de perseguição, compadrio e ingratidão. Apesar disso, afirmou manter a confiança na Justiça e agradeceu à família, aos colegas de trabalho e ao governador Carlos Brandão pelo apoio recebido.
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