A Câmara dos Deputados aprovou o regime de urgência para o Projeto de Decreto Legislativo (PDL) 314/25, do líder da oposição, deputado Zucco (PL-RS), que suspende o decreto do governo que amenizou o aumento de alíquotas do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF). O requerimento foi aprovado por 346 votos contra 97.

Os projetos com urgência podem ser votados diretamente no Plenário, sem passar antes pelas comissões da Câmara.

Autor do projeto, Zucco criticou a falta de ação do governo em cortar gastos. “O governo não corta na carne, não diminui ministérios e cargos de confiança”, disse.

O líder do PL, deputado Sóstenes Cavalcante (RJ), defendeu a aprovação da urgência “em nome dos pagadores de impostos” e para que o Estado “não fique no cangote do povo brasileiro”.

Para o líder do Novo, deputado Marcel van Hattem (RS), o governo desrespeita o Legislativo, responsável por tratar de aumentos de impostos. “O IOF é imposto regulatório, e não arrecadatório. É por isso que a Câmara rejeitará este decreto”, disse.

Pelo Maranhão, votaram a favor a urgência os deputados federais Allan Garcês (PP), Aluísio Mendes (Republicano), Detinha (PL), Duarte Júnior (PSB), Josimar de Maranhãozinho (PL), Josivaldo JP (PSD), Júnior Lourenço (PL), Juscelino Filho (União), Marreca Filho (PRD) e Pedro Lucas (União).

Já contra a proposta de tramitação em regime de urgência manifestaram-se Hildo Rocha (MDB), Márcio Jerry (PCdoB) e Rubens Júnior (PT).

Os deputados federais Cléber Verde (MDB), Márcio Honaiser (PDT), Amanda Gentil (PP), Fábio Macêdo (Podemos) e Pastor Gil (PL) não votaram.

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