Durante a sessão ordinária da Câmara desta quarta-feira, 28, os vereadores destacaram ações realizadas durante o mês de maio em alusão à campanha Maio Laranja dedicada à conscientização e incentivo de denúncias de casos de abuso sexual contra crianças e adolescentes.

A vereadora Flávia Berthier (PL) enumerou as iniciativas de seu mandato em alusão ao Dia Nacional de Combate ao Abuso e à Exploração Sexual Infantil no Brasil – 18 de maio.

“Tivemos projetos de lei protocolados nesta Casa: o PL que institui o Maio Laranja e o PL que institui a data 25 de julho como o Dia do Conselheiro Tutelar, que é quem está à frente das ações contra o abuso sexual infantil. Ao longo desse mês, visitamos inúmeras igrejas por toda a São Luís conscientizando e informando sobre o Maio Laranja. No dia 17 de maio, participamos de uma caminhada na Rua Grande, organizada pelo Conselho Municipal da Criança de São Luís e SEMCAS. No dia 23 de maio, participamos de uma roda de conversa com a Rede de Proteção das Crianças e Adolescentes no auditório do IEMA- Itaqui Bacanga. E, no dia 26, participamos da 2ª Caminhada de Combate ao Abuso e Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes no Anjo da Guarda, organizada pelo Conselho Tutelar do Itaqui Bacanga”, explicou Flávia Berthier.

A vereadora Clara Gomes (PSD) também citou a promoção de ações de combate ao abuso e exploração sexual de crianças e adolescentes.

“Recentemente promovemos uma audiência pública em alusão ao dia 18 de maio. Uma audiência muito importante para que de fato a gente possa discutir políticas públicas voltadas para a proteção das crianças e adolescentes. Também participamos, ao lado de outros vereadores, de diversas caminhadas para mostrar à sociedade como todos precisamos estar unidos por essa causa”, frisou Clara Gomes.

Já o co-vereador do Coletivo Nós (PT), Jhonatan Soares, ao tratar sobre as ações realizadas no Maio Laranja, levantou uma questão de ordem financeira.

“A melhor forma de combater o abuso e exploração sexual infantil é incentivando com recurso público nas comunidades, fomentando projetos voltados à defesa dos direitos das crianças e adolescentes. Aqui em São Luís, há dois anos, não se consegue avançar nesse sentido porque o Fundo Municipal da Infância, que é gerido pela SEMCAS está parado. O Conselho Municipal da Criança não sabe quanto tem de recurso. A SEMCAS não presta contas, e os projetos que estavam em pauta para serem financiados estão parados. Se essa situação não for resolvida na SEMCAS, nós teremos que buscar meios legais para que possamos avançar” alertou o parlamentar.

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