Sem dúvida, o setor de serviços é o grande ‘motor’ do emprego no Brasil. De acordo com a Confederação Nacional de Serviços (CNS), em maio de 2025, ele correspondia a 57% dos empregos formais, totalizando aproximadamente 31,7 milhões de vagas em um universo de 55,6 milhões. Mais notável ainda: o setor privado não financeiro foi responsável por 15,7 milhões dessas posições.
Os números confirmam um desempenho consistente. De janeiro a maio, o setor gerou 682 mil novos empregos, distribuídos entre empresas (333 mil), serviços às famílias (118 mil), transportes (107 mil) e informação (31 mil). Esse ritmo robusto reforça sua importância na recuperação e sustentação da economia.
Não se trata apenas de quantidade. O segmento é responsável por aproximadamente 70% das novas contratações em meses recentes e representa entre 66% e 73% do PIB nacional, desempenhando papel estruturante na economia brasileira. No entanto, há desafios. A política monetária restritiva — com juros mais elevados — pode desacelerar a demanda e limitar novas vagas
A performance recente do setor confirma que investindo em qualificação, crédito e ambiente de negócios favorável, o Brasil pode garantir não só crescimento numérico, mas também sustentável, inclusivo e de qualidade.
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